EDITAL N° 024/00000
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO E SIMPLIFICADO PARA
CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR EM CARÁTER TEMPORÁRIO
ANEXO V PLANO DE AULA
Disciplina:
Legislação para Engenharia Elétrica
Data: 0000000
Candidato: xxxxxxxxx
Assunto
(Tema):
Conceito de responsabilidade e responsabilidade civil subjetiva na atividade da
engenharia.
1.
Objetivos
Específicos
Dar
condições aos acadêmicos para que eles possam adquirir competências e habilidades
para:
a)
Condições de analisar e compreender a
responsabilidade do profissional na atividade da engenharia;
b)
Adquirir
capacidade para interpretar a legislação, a jurisprudência, doutrina e outras
fontes de direito; desenvolvendo o raciocínio jurídico, de persuasão e de
reflexão crítica;
c)
Sintetizar
e esquematizar o domínio de tecnologia e métodos para a compreensão e aplicação
do Direito e da Legislação; (Síntese);
d)
Absorver
e desenvolver tecnologias jurídicas na identificação e resolução de problemas, bem
como avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto jurídico.
2.
Conteúdos
Conceito de
responsabilidade e responsabilidade civil subjetiva na atividade da engenharia.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
3.
Procedimentos
Metodológicos
Aulas
expositivas, dinâmicas, debates, seminários, exercícios, análises,
situações-problemas, empregando, sempre que possível, o estudo de casos
práticos reais ou simulados.
4.
Recursos
Didáticos
Um conjunto de
dispositivos materiais, auxiliares para a aprendizagem, dentre aula expositiva
e dialogada, recursos audiovisuais (multimídia), leitura e discussão de
legislação, textos, resumos e livros dentre outros que forem pertinentes.
5.
Cronologia
6.
Instrumentos
e Critérios de Avaliação
ATIVIDADE |
CRITÉRIOS
DE AVALIAÇÃO |
PESO |
Produção
individual: prova escrita |
Objetiva |
3 |
Participação
em aula: argumentação e criatividade |
Contribuição,
envolvimento, senso crítico, resoluções de exercícios nos finais de cada
aula. |
3 |
Produção
coletiva: seminário em dupla ou em equipe (a depender do número de
acadêmicos) |
Originalidade,
pertinência, profundidade da argumentação e o uso correto e apropriado de
linguagem teórica, oral e escrita, quando se fizer necessário; |
4 |
Referências
BRASIL. Código Civil (2002). Brasília,
DF: Senado Federal.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.
BRASIL. Ministério da Educação. Recursos Didáticos. Disponível: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3 . Acesso em: 06/06/2017.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Civil, 3: Contratos. –
4ª. ed. – São Paulo: Saraiva, 2010.
CONFEA – Conselho Federal de Engenharia
e Agronomia. Manual de procedimentos
para a verificação do exercício profissional. Disponível em: http://www.confea.org.br/media/Manual%20de%20Fiscaliza%C3%A7%C3%A3o%20FINAL.pdf . Acesso em
07.06.2017.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 7 Responsabilidade Civil. 27ª.
ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil, volume 4:
Contratos, tomo I: Teoria Geral. – 9ª. ed. rev. atual e ampliada. – São
Paulo: Saraiva, 2013.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, volume 4:
Responsabilidade Civil. – 7ª. ed. – São Paulo: Saraiva, 2012.
LIBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil, v. 2: Direito das
Obrigações e Responsabilidade Civil. – 7ª. ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
RIZZARDO, Arnaldo. Parte Geral do Código Civil: Lei n. 10.406, de 10.01.2002. – 5ª.
ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2007.
Superior Tribunal de Justiça, Jurisprudências. Disponível em: http://www.stj.jus.br/SCON/. Acesso em:
29/05/2017.
VENOSA, Silvo de Salvo. Direito Civil: Responsabilidade Civil. –
13ª. ed. – São Paulo: Atlas, 2013.
Um pouco sobre a carreira de engenharia elétrica para dar maior visão de como elaborar as aulas de legislação
– O MERCADO DE TRABALHO DO ENGENHEIRO ELETRICISTA
As atividades profissionais de um
Engenheiro Eletricista são praticadas de modo diferenciado em função de sua
área de atuação no mercado de trabalho. De um modo geral, pode-se caracterizar
este mercado como sendo composto pelos seguintes agentes e áreas de
conhecimento:
1. Empresas de geração,
transmissão e distribuição de energia;
2. Agências Reguladoras;
3. Negócios em energia;
4. Empresas de consultoria;
5. Projetos e serviços de
engenharia;
6. Pesquisa e desenvolvimento;
7. Pequenos empreendimentos de
base tecnológica;
8. Fabricantes de equipamentos
eletroeletrônicos industriais;
9. Fabricantes de equipamentos
elétricos de potência
6.3 - HISTÓRICO DO ENSINO DE ENGENHARIA NO BRASIL
O ensino de engenharia brasileiro
tem suas raízes esquecidas no tempo. A sistematização do ensino técnico no
Brasil tem na sua história os modelos de escolas técnicas francesas dos séculos
XVII e XVIII: a Academia Real de
Arquitetura (1671), a Escola de Pontes e Estradas (1747) e a
Escola de Minas (1783). Estas
escolas representam as primeiras escolas “civis” de Engenharia do mundo. No
Brasil, a introdução do ensino tecnológico foi feita pelos portugueses no
século XIX.
Até o século XVII, era
responsabilidade da escola treinar indivíduos para habilitá-los para o trato De
assuntos como leitura, escrita, cálculos, dogmas religiosos, leis civis e
filosofias, segundo Ptitat (1994). A partir do século XVII aparece o ensino
técnico. Esse modelo de ensino era Inependente da forma tradicional e começava
pela abordagem de trabalhos aplicados dentro da escolas, que consistia numa
extensão das práticas técnicas e científicas. Uma grande novidade introduzida
pelas escolas técnicas foi afastar a educação das coisas em si (objetos e fenômenos
da natureza), e aproximá-la fortemente dos modelos teóricos (principalmente
matematizados), ou seja, das representações idealizadas delas. Assim,
estabeleceu-se um discurso
técnico-científico, permitindo que uma prática de observação e experimentação
penetrasse no ensino. É interessante lembrar que a ciência moderna ganha
corponessa época com o Discurso do Método, de René Descartes, e Principia, de
Isaac Newton.
Nas primeiras escolas de
engenharia, a formação era mais voltada para a formação de quadros funcionais
especializados para o Estado, e não para os sistemas produtivos privados. Desta
forma, o Estado monopolizava o novo processo de formação de profissionais
técnicos, com uma postura saber-poder e com uma certa autonomia. É neste
contexto que surgem e se firmam esta escolas, sendo as mesmas causa e efeito de
mudanças no sistema educativo. No Brasil, o ensino de engenharia teve suas
bases firmadas no positivismo de Augusto Comte. No século XIX, engenheiros
brasileiros participavam ativamente das discussões travadas entre positivistas
ortodoxos (dispostos a promover uma profunda reforma moral da sociedade) e
positivistas heterodoxos (preocupados com a instauração definitiva da
positividade científica nas diferentes áreas do conhecimento). A maioria desses
engenheiros era simpatizante desta segunda Vertente e, é dela que herdamos, por
exemplo, a neutralidade que hoje é cultuada como premissa para os indivíduos
com formação técnica. Dela também resultam o entendimento do estudante como
vasilhame vazio de conhecimentos, que o professor vai preencher com suas
experiências o tratamento do saber
científico como instância última e necessária para as pretensões intelectuais
da espécie humana [Bazzo, 2008]. Embora pareça natural a forma como são
tratados atualmente os conhecimentos na escola, estudos históricos permitem
concluir que o modelo pedagógico, por exemplo, a hierarquização dos programas;
a separação e sequenciação de classes por progressão nos estudos; a avaliação
regular dos conteúdos; a quantificação dos níveis de aprendizado e a
temporização dos momentos de ensino, tudo isso foi lenta e gradualmente criado
e implantado nas escolas, tendo, como pano de fundo, necessidades socialmente
postas em cada momento histórico [Bazzo, 2008]. O mesmo pode-se dizer a
respeito da escola como espaço físico com sua divisão interna estabelecendo
ambientes que refletem a fragmentação e hierarquização que acompanham o modelo
pedagógico.
O ensino de engenharia retrata
com precisão essa fragmentação e hierarquização, em especial no
Brasil, com a divisão dos cursos
aproximadamente em dois ciclos: o básico e o profissionalizante, ou quando se
estabelecem sequências bastante rígidas de pré-requisitos entre vários
componentes curriculares, conferindo-lhes uma sequência rígida e linear. Além
desses pontos, contribui para o controle dos estudantes e dos espaços escolares
a marcação e medição do tempo de estudo, tempo este linear, abstrato e
indiferente aos ritmos naturais. E se o tempo pode ser precisamente medido, por
que não medir e quantificar com precisão também o nível de compreensão e
reprodução de conhecimentos? Tal é a influência do tempo no processo de ensino,
que a escola contemporânea vê-se totalmente comprometida com a sua
racionalização
22 que passa a ser um dos mais
característicos critérios de diferenciação entre o “bom” e o “mau” estudante,
conforme a capacidade de compreender e reproduzir conhecimentos precisos em
tempos e prazos preestabelecidos [Bazzo, 2008].
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